sábado, 23 de maio de 2009

Dê o seu coraçao a um cão, e ele lhe dará o seu

Assisti hoje o filme Marley e eu. Marley é um cachorro labrador comprado por um casal. O filme conta a história do casal, a construção de sua família e o foco é Marley, que passa anos com eles. Apesar de ser um cão muito levado, Marley o pior cão do mundo, se torna membro da família.

Enquanto via o filme, entre outras coisas, não pude deixar de pensar na Duda. Minha grande amiga. A Duda é filha de poodle com yorkshire e foi encontrada na rua por minha mãe. Magrinha, sozinha, tinha aproximadamente 7 meses quando minha mãe a viu e trouxe de presente para mim. Isso foi no ano 2000, eu não estava no melhor momento da minha vida. Adotei-a na hora e ela se tornou minha fiel companheira.

Agora em julho a Duda completará 10 anos. Já percebo diferenças nela. O pelo está ficando mais branco, já não é tão animada como antigamente.

Eu sei que mais dias menos dias, ela terá que partir, e só de pensar nisso, meu coração se enche de tristeza, porque eu não consigo imaginar minha vida sem ela.
Por isso esse filme "Marleu e eu" me deixou tão emocionada.

Abaixo algumas palavras do livro, que foram reproduzidas no final do filme.
*****
“Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso. Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples – um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional.
Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importância. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Ele nos ensinou a arte do amor incondicional. Como oferecê-lo e como aceitá-lo” (John Grogan).

Abaixo, alguns momentos com minha pequena Maria Eduarda (3300kg), momentos que estarão para sempre em meu coração.

"Felizes são os animais, que pelo faro descobrem os amigos" (Machado de Assis).

2 comentários:

Fernanda disse...

Que lindinha a Duda, eu assisti esse filme e chorei rs. Fiquei me lembrando da Mily e pensando o quanto sera estranho nao ve-la vindo ao encontro do portao abanando o rabinho toda faceira me dando as boas vindas...mas da ultima vez que fui ela estava tao limitada que mal conseguia se levantar, eh muito triste perder esses grandes e leais amigos.
Beijos!!!

Debora disse...

Olá Jane.


Tb assisti e filme e embora tenha chorado muitooooo ADOREI...

Hj tenho duas cachorras (uma com 10 anos e a outra com 8 meses) e nãop imagino minha vida sem elas...

Sua cachorra é muitoooo bonitinha...


Beijinhos.